• Very Very Old Famíia Castelares Caldeira premiado nos Prémios Lusófonos da Criatividade

    Very Very Old Famíia Castelares Caldeira premiado nos Prémios Lusófonos da Criatividade!
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    A embalagem do nosso Vinho do Porto Very Very Old Família Castelares Caldeira foi recentemente premiada nos Prémios Lusófonos da Criatividade.
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    Os Prémios Lusófonos da Criatividade celebram as melhores práticas – de toda a comunidade dos Países de Língua Portuguesa – em publicidade, design e comunicação
    O nosso especial agradecimento à @macreativeagency pelo excelente trabalho na criação desta garrafa, para um vinho que tanto significado tem para nós.
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    Os nossos parabéns!
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    Castelares | Há um novo Douro por descobrir.

  • Descubra a delicadeza dos Rosés Quinta dos Castelares

    A Quinta dos Castelares, conhecida pelos seus tintos robustos e complexos, também oferece uma variedade de vinhos rosés que encantam paladares mais exigentes. Um rosé da Quinta dos Castelares é mais do que um vinho refrescante, é uma experiência sensorial que combina a elegância e a frescura da fruta com a complexidade e a profundidade que caracterizam os vinhos da região do Douro. Os nossos rosés são conhecidos pela sua frescura vibrante, que os torna a escolha perfeita para acompanhar momentos de descontração e refeições leves. Apresentam notas florais, como rosa e violeta que adicionam complexidade e elegância. Os frutos vermelhos, como o morango e a cereja, são os protagonistas nos aromas e sabores destes vinhos. São vinhos versáteis, que podem acompanhar saladas, pratos de peixe e queijos suaves. O Rosé Pinot Noir, um vinho fresco, elegante, gastronómico, de estrutura médica com uma acidez vibrante. Harmoniza bem como aperitivo, ou a acompanhar pratos mais leves. Já o Rosé Touriga Nacional tem um estilo frutado e fresco, de estrutura média, com um toque floral, elegante e gastronómico. É o acompanhante ideal de entradas e pratos leves ou então como aperitivo. Os rosés da Quinta dos Castelares são uma experiência única. A cada degustação, é possível sentir a paixão e o cuidado com que cada vinho é produzido. Visite o nosso site e descubra os sabores mais refrescantes que temos para lhe oferecer.

     

    Quinta dos Castelares | Há um novo Douro por descobrir

  • Como ler o rótulo de uma garrafa de vinho?

    Pense num rótulo como um cartão de visita do vinho. Para além do rótulo nos despertar a atenção e nos convidar a provar o vinho, este está repleto de informações úteis que nos dão algumas pistas sobre o que estamos a consumir. A primeira informação que se recolhe é o nome do vinho, fazendo parte da sua identidade. De seguida, aconselha-se procurar a região das uvas e do vinho produzido e o ano da colheita, visto que cada ano tem as suas características climatéricas. Outra informação relevante, são as castas das uvas usadas para fazer o vinho, visto que acaba por refletir a personalidade do vinho. Convém ainda verificar o teor alcoólico, que pode variar entre os 12 e os 15%. Na hora de escolher um vinho é importante estar atento a estas informações para retirarmos o maior prazer possível do seu consumo.

     

    Quinta dos Castelares | Há um novo Douro por descobrir

  • Vinho do Porto “Very Very Old Família Castelares Caldeira“ foi destacado no Packaging of the world

    É com enorme orgulho que anunciamos que o nosso novo vinho do Porto “Very Very Old Família Castelares Caldeira“ foi destacado no Packaging of the world, um dos mais prestigiados blogs de design de embalagens.
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    Este reconhecimento celebra a dedicação e o cuidado com que cada detalhe foi pensado.
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    #quintadoscastelares #castelares #DouroSuperior #vinhoportugues #vinho #freixodespadaacinta #freixoespadacinta

  • Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz. As 3 castas do Douro

    O Douro, uma das regiões vinícolas mais icónicas do mundo, deve muito do seu sucesso às castas autóctones que prosperam nas suas encostas. Entre as muitas variedades de uvas plantadas, três castas tintas destacam-se pelo seu papel fundamental na produção de vinhos de excelência: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.

    Estas três castas desempenham papéis complementares, oferecendo uma gama de aromas, sabores e texturas que tornam os vinhos do Douro, tanto os tranquilos quanto os vinhos do Porto, únicos no mundo.

    Conhecida pelos seus aromas intensos e perfumados. A Touriga Nacional é amplamente considerada a mais nobre e prestigiada casta de Portugal, sendo muitas vezes referida como a “rainha“ das vinhas portuguesas. Embora seja cultivada em várias regiões do país, é no Douro que esta casta encontra a sua expressão máxima, produzindo vinhos ricos, encorpados, com taninos firmes e com grande potencial de envelhecimento. A Touriga Franca é outra das castas-chave da região do Douro, sendo uma das mais cultivadas e amplamente usada na produção tanto de vinhos do Porto quanto de vinhos tranquilos.

    Embora menos robusta do que a Touriga Nacional, a Touriga Franca é essencial para trazer elegância, suavidade e um caráter floral aos vinhos. Esta casta confere corpo médio a elevado, com taninos moderados e uma acidez equilibrada, o que a torna ideal para vinhos que podem ser consumidos jovens ou após alguns anos de envelhecimento.

    A Tinta Roriz, é uma das castas mais amplamente plantadas na Península Ibérica. No Douro, ela desempenha um papel vital na criação de vinhos bem estruturados e frutados, tanto em vinhos de mesa como em vinhos do Porto. A Tinta Roriz é apreciada pela sua versatilidade e capacidade de adaptação a diferentes terroirs, resultando em vinhos com perfis variados.

  • O Douro Superior

    O Douro Superior é uma das sub-regiões mais notáveis da região demarcada do Douro, mundialmente reconhecida pela sua produção de vinhos de alta qualidade, especialmente o famoso Vinho do Porto e os vinhos tranquilos (tintos, brancos e rosés). Localizado no extremo leste da região do Douro, o Douro Superior é uma terra de contrastes, com paisagens deslumbrantes e vinhedos que desafiam a geografia acidentada para produzir vinhos de caráter único. Situado entre a fronteira espanhola e a cidade de Régua, sendo a parte mais oriental e remota da região do Douro. Comparada com as sub-regiões do Baixo Corgo e do Cima Corgo, o Douro Superior destaca-se por ter um clima mais seco e quente. Este ambiente agreste, com verões muito quentes e invernos rigorosos, aliado à escassez de chuvas, cria as condições ideais para o cultivo de uvas de altíssima qualidade, capazes de produzir vinhos intensos e concentrados. A viticultura no Douro Superior é frequentemente referida como “viticultura heroica” devido às difíceis condições de cultivo. As vinhas são plantadas em encostas extremamente íngremes, esculpidas em socalcos que parecem desafiadores à primeira vista. Essas condições extremas exigem um trabalho manual exaustivo, já que a maioria das vinhas não permite a mecanização. Contudo, é justamente essa combinação de adversidade natural e trabalho árduo que confere aos vinhos do Douro Superior uma qualidade inigualável. Esta região é, portanto, uma terra de desafios e recompensas, onde a natureza dura e a tradição se encontram para criar alguns dos vinhos mais apreciados do mundo. Com um terroir único e uma história rica, esta sub-região tem todos os elementos necessários para continuar a elevar a produção vinícola de Portugal a novos patamares.

  • Como armazenar vinho adequadamente?

    Armazenar vinho adequadamente em casa é essencial para preservar as suas caraterísticas de sabor, aroma e textura. Seja um apreciador ocasional ou um colecionador dedicado, conhecer as melhores práticas para o armazenamento de vinho pode fazer toda a diferença na experiência da degustação.

    A temperatura é um dos fatores mais críticos no armazenamento do vinho. A variação da temperatura pode acelerar o processo de envelhecimento do vinho. O ideal é manter as garrafas numa temperatura constante entre 12ºC e 18ºC. Temperaturas muito altas podem fazer com que o vinho perca o sabor, enquanto temperaturas muito baixas podem retardar o envelhecimento e até mesmo congelar o vinho, causando a expansão da garrafa e o romper da rolha.

    A humidade também desempenha um papel importante no armazenamento de vinho. O ambiente deve ter uma humidade relativa entre 60% e 70%. Isso evita que a rolha resseque, o que poderia permitir a entrada de ar na garrafa e a oxidação do vinho. Em contrapartida, a humidade excessiva pode favorecer o aparecimento de mofo nas rolhas e rótulos.

    A posição na qual armazena as suas garrafas também é importante. As garrafas devem ser armazenadas horizontalmente para que o vinho mantenha a rolha sempre húmida. Isso impede que o ar entre na garrafa e que o vinho oxide. Há exceções, como as garrafas com tampas de rosca ou sintéticas, essas garrafas podem ser armazenadas verticalmente.

    A luz pode degradar o vinho ao longo do tempo, afetando o seu sabor e aroma. Por isso é fundamental armazenar as garrafas num lugar escuro ou numa adega com portas opacas. Além disso, as vibrações constantes podem prejudicar o vinho, interferindo no processo de envelhecimento. Portanto, mantenha as suas garrafas longe de fontes de vibrações, como eletrodomésticos.

    É essencial armazenar as garrafas num lugar que esteja livre de odores intensos, como produtos de limpeza ou mesmo alimentos com cheiro forte. O vinho pode absorver odores fortes através da rolha e isso pode comprometer o seu sabor.

    Armazenar vinho em casa de maneira adequada não precisa de ser complicado. Com alguns cuidados simples, pode garantir que cada garrafa esteja pronta para ser apreciada.

  • O que é o terroir?

    O termo “terroir“ é frequentemente utilizado na viticultura e na enologia para descrever o conjunto de condições naturais e influências ambientais que afetam o cultivo das uvas e, consequentemente, o caráter e o sabor do vinho produzido. O conceito de “terroir“ é complexo e engloba vários fatores que interagem entre si. Como o clima, solo, topografia, microclima, práticas vitícolas e tradições e costumes.

  • A música como parte do processo de harmonização.

    A música como parte do processo de harmonização.

    Os amantes de um bom vinho já passaram por alguma experiência de harmonização. Sabemos que existem vários fatores que podem influenciar o sabor que temos do vinho, como por exemplo, a comida, a temperatura, o ambiente, e até as pessoas à nossa volta.

    A relação entre a música e a degustação de vinhos é um campo fascinante da neuro-gastronomia que explora como os nossos sentidos interagem e moldam a nossa experiência gastronómica. A música pode desempenhar um papel significativo na forma como percebemos o sabor do vinho.

    A música contribui para o ambiente geral da degustação. Um ambiente sonoro relaxante pode tornar a experiência da degustação mais prazerosa, influenciando positivamente a perceção do sabor do vinho. O ritmo e o tempo da música também têm um impacto importante. Músicas com ritmo mais lento podem criar um ambiente mais calmo e focado permitindo uma degustação mais atenta e detalhada. Por outro lado, músicas com ritmo mais rápido podem retratar uma sensação de animação.

    Existe o fenómeno da sinestesia onde a estimulação de um sentido pode levar a referencias automáticas noutro. Para algumas pessoas ouvir música pode realmente alterar a perceção que tem do sabor do vinho, criando uma experiência sensorial combinada. Estudos realizados pela universidade de Oxford afirmam que a música pode influenciar a forma como as pessoas percebem o sabor do vinho. O estudo envolveu a degustação de três vinhos diferentes, cada um acompanhado por uma música diferente. Os participantes desse estudo foram convidados a descrever as caraterísticas dos vinhos, incluindo o sabor e o aroma. Os resultados mostraram que a música teve um efeito significativo na perceção do sabor e do aroma do vinho, com diferentes músicas, levando a diferentes descrições dos vinhos.

    Como combinar o vinho e a música?

    Vinho tinto e o rock – o peso e a intensidade do rock podem realçar os sabores ricos e estruturados do vinho.

    Vinho branco e o pop – as melodias leves e cativantes do pop moderno complementam a frescura e a acidez dos vinhos brancos.

    Vinho rosé e a música eletrónica – os ritmos vibrantes e as batidas eletrónicas harmonizam-se com a natureza refrescante e frutada dos vinhos rosés.