• A influência do terroir na qualidade dos vinhos da Quinta dos Castelares

    O terroir é um termo francês que se refere ao conjunto de fatores que influenciam no crescimento e desenvolvimento das uvas, tais como o clima, a topografia, o solo e a cultura local. Esses fatores podem variar de região para região e podem ter um impacto significativo na qualidade dos vinhos produzidos.

    A influência do terroir na qualidade dos vinhos é um conceito fundamental no mundo vitivinícola. O terroir engloba uma combinação de fatores naturais e humanos que contribuem para as características únicas de um determinado local de produção de vinho. Esses fatores incluem o solo, o clima, a topografia, as práticas agrícolas e até mesmo a cultura local.

    Solo: O tipo de solo em uma região vitivinícola pode ter um impacto significativo na qualidade dos vinhos. O solo influencia a drenagem, a retenção de água e nutrientes, bem como a disponibilidade de minerais para as videiras. Diferentes tipos de solo podem conferir características distintas aos vinhos, como estrutura, mineralidade e complexidade.

    Clima: O clima desempenha um papel crucial no desenvolvimento das uvas e na composição dos vinhos. Fatores como temperatura, pluviosidade, horas de sol e variações sazonais são determinantes para o amadurecimento das uvas e para a sua concentração de açúcares, ácidos e compostos aromáticos. Um clima adequado e equilibrado pode contribuir para a produção de uvas de alta qualidade, resultando em vinhos bem equilibrados e expressivos.

    Topografia: A topografia do terreno, como a altitude, a inclinação e a exposição solar, também pode influenciar a qualidade dos vinhos. A variação de altitude pode afetar a temperatura e a drenagem do solo, enquanto a exposição solar pode determinar a quantidade de luz solar recebida pelas videiras. Esses fatores podem influenciar o ritmo de maturação das uvas e contribuir para a complexidade dos vinhos.

    Práticas agrícolas e culturais: Além dos fatores naturais, as práticas agrícolas e culturais desempenham um papel importante na influência do terroir. Métodos de cultivo, técnicas de poda, colheita manual ou mecanizada, seleção de clones de uvas e práticas de vinificação tradicionais podem ser características distintivas de uma região e afetar a qualidade final do vinho.

    É importante destacar que cada região vitivinícola possui um terroir único, o que confere características particulares aos vinhos produzidos. A combinação desses fatores é o que faz com que vinhos de diferentes regiões tenham perfis de sabor, aromas e características sensoriais distintas. Portanto, o terroir desempenha um papel essencial na qualidade e na identidade dos vinhos.

    O terroir é um termo utilizado para descrever a influência do ambiente físico, geográfico e geológico na produção de vinhos. Na Quinta dos Castelares, essa influência é muito presente e determinante na qualidade dos vinhos produzidos.

    Localizada na região do Douro Superior , em Portugal, a Quinta dos Castelares possui um terroir único e favorável para a produção de vinhos de alta qualidade. O solo é formado por xisto, uma rocha que retém água e nutrientes, permitindo o desenvolvimento das raízes das vinhas em profundidade. Além disso, a exposição solar e a altitude da região proporcionam um clima favorável para o amadurecimento das uvas.

    A vinícola utiliza métodos tradicionais de produção, como a colheita manual das uvas e a fermentação em lagares de granito. Esses processos permitem que as características do terroir sejam preservadas e sejam refletidas nos vinhos produzidos.

    Os vinhos da Quinta dos Castelares são reconhecidos pela sua complexidade e profundidade de sabor, com notas de frutas vermelhas e especiarias. Isso se deve em grande parte à influência do terroir, que proporciona um equilíbrio perfeito entre acidez, taninos e aromas.

    Em resumo, a influência do terroir é fundamental na qualidade dos vinhos produzidos na Quinta dos Castelares. A combinação única de solo, clima e tradição resulta em vinhos de alta qualidade, que refletem a riqueza e diversidade da região do Douro.

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  • A cultura e tradições da região do Douro Superior

    A região do Douro Superior em Portugal é conhecida pelas suas ricas tradições culturais e históricas. Localizada no norte de Portugal, ao longo do rio Douro, esta região é fortemente influenciada pela atividade vitivinícola, que remonta a séculos passados tornando-se famosa pela magnífica produção de vinhos.

    A sua paisagem é dominada por extensos vinhedos em socalcos, construídos nas encostas íngremes das montanhas em redor do rio Douro. Os vinhedos são cultivados principalmente com as uvas utilizadas na produção do vinho do Porto, como a Touriga Nacional ou a Tinta Roriz.

    Para além da produção de vinhos, a região do Douro Superior também preserva antigas tradições agrícolas, como a produção de azeite, amêndoas e frutas cítricas, onde a agricultura desempenha um papel importante na economia local, culminando na realização de muitos eventos relacionados com as colheitas e as tradições rurais.

    A região possui também um património arquitetónico notável. Nas cidades e aldeias do Douro Superior, é possível encontrar casas tradicionais em pedra, com varandas de ferro forjado e telhados de ardósia, que remontam a gerações anteriores.

    As festas e romarias são outra parte importante da cultura do Douro Superior. Ao longo do ano, as comunidades locais celebram eventos religiosos, festas populares e folclóricas, que incluem procissões, música e comida típica. 

    A gastronomia do Douro Superior é também notável, oferecendo pratos autênticos e saborosos. Influenciada pelos ingredientes locais, como azeite, vinho, enchidos, peixes de rio e produtos agrícolas frescos, a cozinha regional detém pratos que deliciam todos os que visitam a região.

    A região do Douro Superior em Portugal é um destino culturalmente rico, onde as tradições se fundem com a beleza natural da paisagem do Douro e onde os vinhos,a gastronomia e as tradições únicas tornam o Douro Superior um lugar especial.

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  • A História da Quinta dos Castelares

    Em Freixo de Espada à Cinta, em 1953 nasce Manuel Joaquim Caldeira. Filho de agricultores, dedicados à terra e ao cultivo. Um filho da terra que decidiu nunca deixar para trás Freixo de Espada à Cinta. Desde muito novo, iniciou a sua atividade no ramo empresarial, conseguindo assim com apenas 25 anos, comprar e plantar a sua primeira vinha. Um sonho de criança, que foi crescendo até aos dias de hoje. 

    Atualmente é um dos maiores embaixadores da vila mais manuelina de Portugal, empregando diversas famílias nas suas empresas. Com a garra e humildade de criança, Manuel Caldeira, pai de 2 filhos, depois de vários anos ligado à maior cooperativa da Região, decidiu em 2015 construir a sua primeira adega. Nasceu assim o projeto Quinta dos Castelares.

    Quinta dos Castelares está localizada em Freixo de Espada à Cinta, no Douro Superior, enquadrada pelo Parque Natural. Nos modos de produção procuramos preservar as técnicas de cultivo ancestrais combinadas com os mais recentes desenvolvimentos em matéria de viticultura, que conduzam a uma maior sustentabilidade ambiental e respeito pelo meio ambiente.

    O baixo nível de mecanização – onde as uvas são colhidas à mão para pequenos palotes – e as baixas produções por hectare são disso o melhor exemplo. Nas várias vinhas que compõem a Quinta procuramos tirar partido das especificidades de cada localização.

    Na Vinha do Almirante existem vinhas velhas com mais de 40 anos, que haviam sido plantadas sob a orientação do Eng. Gastão Taborda, com as principais castas tintas do Douro, com especial relevo para a Touriga Nacional, que destaca a qualidade dos vinhos da Quinta. Pela sua idade e altitude conseguimos a grande elegância dos nossos vinhos.

    Na vinha da Congida, à beira Douro, onde as uvas atingem maiores maturações, temos plantadas apenas castas tintas, dando corpo e estrutura. Na Quinta dos Castelares aproveitamos o maior diferencial de altitudes e exposições solares. Existem castas brancas plantadas nas partes mais altas e frescas, com uma exposição Norte Nordeste. Desta combinação resulta elegância e complexidade.

    Ainda hoje, as nossas vinhas beneficiam da extraordinária obra de vida do Eng. Gastão Taborda, um “herói desconhecido” da viticultura Duriense, cuja investigação foi decisiva na construção do Douro contemporâneo.

    Percursor do atual Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro, foi em Freixo de Espada à Cinta (sua terra natal) que mais aplicou os seus conhecimentos, dedicando toda uma vida ao estudo do nosso “terroir”, pioneiro na descoberta e divulgação do grande potencial da Touriga Nacional, evitando a sua extinção no Douro.

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  • Tipos de rolhas para cada vinho

    Tipos de rolhas para cada vinho

    A conservação do vinho é uma parte muito importante da sua produção. Se este não for fechado com o tipo de rolha certo, a bebida pode acabar por sofrer alterações e resultar em algo diferente do que é esperado.

    Para compreender melhor as suas principais características, apresentamos-lhe todos os tipos de rolha para cada vinho, neste artigo. 

    Rolha de Cortiça Tradicional 

    Como o próprio nome indica, este tipo de rolha é feito de cortiça maciça. Este material é extraído da casca do sobreiro, uma árvore da família dos carvalhos muito comum no Sul da Europa. 

    As rolhas de cortiça tradicionais são encontradas em vinhos com grande potencial de guarda, pois conseguem fechar bem a garrafa sem que a bebida seja prejudicada. Além disso, também permitem a microoxigenação, ou seja, a passagem de algumas partículas de oxigênio.

    Screw Cap 

    Conhecidos popularmente como rosca, trata-se de um tipo de rolha feito de alumínio ou estanho. É similar a uma tampa de garrafa pet, e para abri-lo, basta desenrolar, dispensando o uso de um abridor.

    Muitas vinícolas de países do Novo Mundo optam pelo screw cap por se tratar de uma técnica barata, uma vez que a cortiça é um produto europeu e de custo elevado. 

    Rolha Sintética 

    As rolhas sintéticas são feitas de plástico, e imitam a aparência e o barulho da garrafa ao ser aberto. A passagem de oxigênio não ocorre, por isso são indicadas apenas para rótulos para consumo jovem, e não é preciso guardar as bebidas deitadas.

    Uma das grandes desvantagens desse método é que não se trata de algo reciclável e nem biodegradável, como os demais tipos de rolha.

    Rolha de Vinho do Porto 

    São divididas em duas partes: a inferior é moldada em cortiça para impedir a passagem de ar; já a parte de cima é feita de outro material, geralmente madeira, para facilitar o manuseio.

    A grande razão para isso é que os vinhos fortificados, como o Vinho do Porto, são mais alcoólicos, e dificilmente uma garrafa inteira é desfrutada de uma vez só.

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